Ontem foi um dia bom, muito bom...
São Pedro deu tréguas! Até parecia combinado especialmente para fotografar uma família de quatro (quase 5) linda, linda.
Sem chuva é mais fácil. «Vamos apanhar flores?». E pronto, o resto vai acontecendo...
ETERNIZAR MEMÓRIAS FELIZES - Fotografia de bebés, crianças, famílias e grávidas.
domingo, 30 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
Festejar
Está a chegar a altura de aproveitar os espaços ao ar livre para festas ou, simplesmente, encontros de amigos.
Escolher uma sombra (ou não), estender toalhas no chão, tirar os sapatos, deixar as crianças brincar livremente...
Tão bom...
Escolher uma sombra (ou não), estender toalhas no chão, tirar os sapatos, deixar as crianças brincar livremente...
Tão bom...
segunda-feira, 24 de março de 2014
A vida como ela é
Gosto da fotografia que retrata a vida como ela é (com pés descalços e terra nas mãos).
Gosto de acreditar que estou a «escrever» a história da minha vida em imagens.
Gosto de acreditar que estou a «escrever» a história da minha vida em imagens.
sexta-feira, 21 de março de 2014
Diário das coisas boas
Sabes que deves andar a «fazer bem as coisas» quando... o teu filho de 7 anos passa alguns dias a pedir-te um caderno só para ele («para as minhas coisas», como ele dizia) e a primeira coisa que faz quando o tem é dar-lhe este título:
Escusado será dizer que estou FELIZ.
Escusado será dizer que estou FELIZ.
quarta-feira, 19 de março de 2014
Remember Summer 2013
Eu dependente da praia e do sol me confesso...
Recentemente «descobri» o campo e as suas belezas tendo, muito à conta da fotografia, passado a olhar para a paisagem campestre com outros olhos.
Ainda assim, se me derem a escolher, escolho praia.
Vamos, já não há desculpas com a chuva. Vamos sair e brincar.
Recentemente «descobri» o campo e as suas belezas tendo, muito à conta da fotografia, passado a olhar para a paisagem campestre com outros olhos.
Ainda assim, se me derem a escolher, escolho praia.
Vamos, já não há desculpas com a chuva. Vamos sair e brincar.
domingo, 16 de março de 2014
Um dia preenchido...de coisas boas.
Estava há cinco minutos no computador... O tempo suficiente para
descarregar e ver as fotos do dia anterior.
Uma avalanche de emoções assalta-me. É
certo que estava de phones nos ouvidos...a música ajudava a «puxar as
lágrimas», mas a sério!...a fotografia mudou a minha visão da minha própria
vida!...
Não consigo explicar... Estou para aqui a
debitar palavras, meio sem nexo, gostava de me fazer entender melhor, mas
agora, neste momento, não consigo...
Acho que apenas vou aqui deixar esta
«descrição» do dia, um dia não muito diferente de muitos outros.
A certa altura, em tom de brincadeira,
«discuti» com os miúdos a hipótese de parar de fazer mais coisas «fixes».
Estavam a acontecer tantas coisas boas, umas atrás das outras, que já parecia
demais! Vejam só: dormir em casa da avó, escolher o(s) bolo(s) para o dia de
anos, escolher uma prenda para uma amiga, andar de escorrega, jogar futebol com
amigos, cantar no carro feitos doidos, jogar o jogo das matrículas (coisa nossa),
comer hamburgers e batatas fritas ao ar livre... e ainda só estávamos na hora
do almoço e aproximava-se velozmente uma festa de aniversário.
É claro que, após um debate (juro) animado,
decidimos que não podíamos parar de tentar juntar mais coisas boas ao nosso
dia. Portanto continuamos: a tal festa de anos que incluiu futebolada num
jardim, mais cantarolar no carro, mais futebol (sim 3xs) junto do café ao pé de
casa com os amigos do costume… Voltamos a entrar em casa já de noite com
direito a jantar de massa com atum (não tinha tempo para mais, e eles
agradeceram)...
PS: É claro que não se discute sequer que
as coisas boas nunca são demais (foi apenas um «exercício» que fiz com os
miúdos para eles valorizarem as coisas boas), mas se calhar devíamos mesmo ter
sido mais contidos. É que às 20.30h o mais velho estava com uma dor de cabeça
que parecia ser nitidamente de cansaço, e adormeceu em não mais de 30 segundos
após deitar a cabeça na almofada...
quinta-feira, 13 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
Dar valor...
Hoje estive a reflectir sobre um assunto.
Recentemente, e coincidindo com esta «dedicação» à fotografia, a minha vida sofreu algumas alterações (ao estilo da história do ovo e da galinha).
Com essa mudança, e de forma natural (na maioria das vezes), passei a valorizar certas coisas... Coisas simples... As coisas simples...
Ontem dei por mim a olhar e, claro, a fotografar «brincadeiras» dos meus filhos, tão naturais que correm o risco de não lhes darmos o devido valor.
Que bom que é apanhar e comer laranjas directamente das árvores, sujar as mãos na terra e outras coisas que tal...
Já quanto aos grãos de milho espalhados pela sala já me custa um bocadinho ver o lado positivo... (mas há-de haver, há-de haver...ideias não faltam para os aproveitar)
Recentemente, e coincidindo com esta «dedicação» à fotografia, a minha vida sofreu algumas alterações (ao estilo da história do ovo e da galinha).
Com essa mudança, e de forma natural (na maioria das vezes), passei a valorizar certas coisas... Coisas simples... As coisas simples...
Ontem dei por mim a olhar e, claro, a fotografar «brincadeiras» dos meus filhos, tão naturais que correm o risco de não lhes darmos o devido valor.
Que bom que é apanhar e comer laranjas directamente das árvores, sujar as mãos na terra e outras coisas que tal...
Já quanto aos grãos de milho espalhados pela sala já me custa um bocadinho ver o lado positivo... (mas há-de haver, há-de haver...ideias não faltam para os aproveitar)
sexta-feira, 7 de março de 2014
Uma espécie de explicação
Hoje queria deixar aqui uma pequena explicação.
É claro que eu não tiro fotos só aos pés, mãos ou «de costas». Optei por não expor os meus filhos e conviventes mais habituais. Se o fizesse, haveria grandes hipóteses de eles verem não só a sua imagem como a sua Vida expostas.
Não condeno quem o faz. Tenho até, varias vezes, uma vontade quase irresistível de mostrar «ao mundo» como são lindos os meus filhos e como é maravilhosa (quase sempre) a minha vida.
De entre as centenas fotografias que tiro aos meus filhos havia tanto que gostava de mostrar. Seria, também, a melhor «montra» do meu trabalho, do meu «estilo» de fotografia.
Assim sendo, agradeço a quem autoriza a publicação das fotos das sessões (e a publicação de imagens será feita exclusivamente sob autorização expressa dos pais, e sempre sem referências que permitam a identificação) além de que terei todo o gosto de mostrar pessoalmente o meu arquivo fotográfico (portefólio) a quem desejar conhecer melhor o meu tipo de trabalho fotográfico.
Julgo que vão entender a minha posição além de que serve também para deixar claro este pormenor dos meus «serviços».
É claro que eu não tiro fotos só aos pés, mãos ou «de costas». Optei por não expor os meus filhos e conviventes mais habituais. Se o fizesse, haveria grandes hipóteses de eles verem não só a sua imagem como a sua Vida expostas.
Não condeno quem o faz. Tenho até, varias vezes, uma vontade quase irresistível de mostrar «ao mundo» como são lindos os meus filhos e como é maravilhosa (quase sempre) a minha vida.
De entre as centenas fotografias que tiro aos meus filhos havia tanto que gostava de mostrar. Seria, também, a melhor «montra» do meu trabalho, do meu «estilo» de fotografia.
Assim sendo, agradeço a quem autoriza a publicação das fotos das sessões (e a publicação de imagens será feita exclusivamente sob autorização expressa dos pais, e sempre sem referências que permitam a identificação) além de que terei todo o gosto de mostrar pessoalmente o meu arquivo fotográfico (portefólio) a quem desejar conhecer melhor o meu tipo de trabalho fotográfico.
Julgo que vão entender a minha posição além de que serve também para deixar claro este pormenor dos meus «serviços».
terça-feira, 4 de março de 2014
Princesa
Fotos entregues.
Confesso um misto de alegria e ansiedade por entregar estas «memórias» em forma de fotografia à família. Será que vão gostar? Será que era isto que esperavam?
Posso dizer que, embora com receio do contrário, tirei um gozo imenso no «trabalho de casa» após a sessão propriamente dita. A escolha e a edição de imagens fazem parte desta minha nova ocupação e não foi, de todo, um sacrifício.
Adorei conhecer-te princesa. E tu? Gostaste?
Confesso um misto de alegria e ansiedade por entregar estas «memórias» em forma de fotografia à família. Será que vão gostar? Será que era isto que esperavam?
Posso dizer que, embora com receio do contrário, tirei um gozo imenso no «trabalho de casa» após a sessão propriamente dita. A escolha e a edição de imagens fazem parte desta minha nova ocupação e não foi, de todo, um sacrifício.
Adorei conhecer-te princesa. E tu? Gostaste?
segunda-feira, 3 de março de 2014
Carnaval
Fadas dos tempos modernos... (sim, porque as fadas também têm frio)
Gatinhos sem bigodes de leite... (sim, porque os gatinhos também gostam de usar palhinha)
Gatinhos sem bigodes de leite... (sim, porque os gatinhos também gostam de usar palhinha)
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